O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que anunciou a saída do cargo na quinta-feira (18), vai receber um salário anual de R$ 1,3 milhão (US$ 258.570) – equivalente a 116 mil reais mensais – no Banco Mundial. Um aumento de quase 400%, já que ele recebia R$ 30.934 como ministro.
Weintraub foi indicado pelo governo brasileiro para o cargo de Diretor Executivo do Banco Mundial e vai representar o Brasil e demais países do grupo que o país integra da instituição: Colômbia, Filipinas, Equador, República Dominicana, Haiti, Panamá, Suriname e Trinidad e Tobago.
O Banco Mundial recebeu a indicação de Abraham Weintraub para o cargo e, em nota, disse que, se for avalizado pelo grupo, cumprirá o restante do atual mandato até 31 de outubro de 2020.
NOTA – “O Banco Mundial recebeu uma comunicação oficial das autoridades brasileiras de que o Sr. Abraham Weintraub foi nomeado para Diretor Executivo representando o Brasil e seus membros no Conselho de Administração Executivo do Grupo Banco Mundial. Se eleito pelo seu círculo eleitoral, ele servirá o restante do mandato atual, ou seja, até 31 de outubro de 2020, quando o cargo precisará ser renomeado e eleito. Os diretores executivos não são funcionários, são os representantes de nossos 189 acionistas”.
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