Setor Florestal baiano gera 230 mil empregos e investe em desenvolvimento social, diz SDE

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Responsável por gerar 230 mil empregos e contribuir com 5,4% do PIB estadual, o setor florestal potencializa a economia da Bahia, mas também investe no desenvolvimento social onde os investimentos estão alocados. É o que aponta a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) do governo de Estado, por meio de agenda com o segmento, desde o final do ano passado. A Bracell, que é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP), é um desses exemplos.

Na Bahia, a Bracell produz anualmente 500 mil toneladas de celulose solúvel, gera 4 mil empregos diretos e atua em 35 municípios da Região Metropolitana de Salvador, Litoral Norte e Agreste. Seus projetos sociais beneficiam diretamente 64 mil pessoas das comunidades do entorno dessas cidades. Em 2019, a produção da empresa rendeu uma arrecadação de R$ 8 milhões em impostos municipais e R$ 2 milhões em imposto estadual.

“Abrigamos a Bracell, uma das maiores produtoras do mundo de celulose solúvel, um exemplo de qualidade, tecnologia e desenvolvimento sustentável, mas seu comprometimento com nosso estado vai além, o investimento em desenvolvimento social beneficia mais de 60 mil pessoas em três territórios da Bahia. E é isso que construímos neste relacionamento importante com o setor: queremos desenvolvimento econômico atrelado ao desenvolvimento social e humano”, declara o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.

Um dos projetos mantidos pela companhia é o programa de incentivo ao empreendedorismo rural na região do Litoral Norte e Agreste da Bahia. De acordo com Mouana Fonseca, gerente de Relações Institucionais e Responsabilidade Social da Bracell BA, a empresa tem trabalhado no intuito de contribuir para que as associações aprimorem a organização financeira e gestão. “O programa de empreendedorismo da Bracell capacita as lideranças para que consigam elaborar projetos e acessem editais que incrementem seus negócios sociais, dando-lhes mais autonomia. Só este ano, tivemos quatro grupos produtivos com projetos acessando editais”, explica.

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