Um homem de 92 anos, já falecido, foi levado em uma cadeira de rodas por uma mulher para uma agência do Banco do Brasil para fazer prova de vida e com isso, sacar sua aposentadoria.
O episódio que aconteceu em Campinas, interior de São Paulo, no dia 2 de outubro, foi publicado nesta quinta-feira (15) no G1 e é investigado pela Polícia Civil.
A mulher se disse companheira do senhor, mas não tinha procuração para movimentar ou mexer na conta. Ao chegar no banco, tentou apressar o atendimento, ao dizer que o homem que levava na cadeira de rodas passava mal. Pediu, então, para ser atendida com urgência para tirar a prova de vida e com isso, sacar a aposentadoria. No entanto, o Corpo de Bombeiros foi acionado e identificou que o homem estava morto há pelo menos 12 horas.
Um inquérito foi instaurado para investigar estelionato. O Banco do Brasil emitiu nota em que afirma que “cumpriu todos os protocolos previstos no contrato de prestação de serviço com a fonte prestadora, o que inclui a exigência de procuração ou a presença do beneficiário na agência”.
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