Um deslizamento causado pelo ciclone ETA, que passou esta semana pela América Central, deixou 150 mortos ou desaparecidos na comunidade indígena Quejá, no norte da Guatemala, disse o presidente do país, Alejandro Giammattei, nesta sexta-feira (6).
Os outros países da América Central somaram 20 mortos em consequência do ciclone ETA. O dia mais crítico foi na terça-feira (3), quando o ETA foi configurado como furacão da categoria 4.
O ciclone voltou ao Caribe, após deixar o norte de Honduras nesta quinta (5), e virou depressão tropical, o que pode fazer com que surja uma nova tempestade tropical em direção a Cuba, segundo estimativas do NHC (Centro Nacional de Furacões) dos Estados Unidos. Com informações da agência AFP.
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