O Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou, nesta quinta-feira (12), uma proposta do Conselho Nacional da Amazônia Legal, presidido pelo Vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB). Ainda em estudo, a ideia consiste em expropriar terras com desmatamento e queimadas ilegais.
A proposta faz parte de um documento do Conselho da Amazônia que foi enviado a diversos ministros, com o objetivo de informar sua programação. Nela constam ações estratégicas prioritárias para a Amazônia, como o combate às queimadas e o reforço para órgãos de repressão à crimes contra o meio ambiente.
Em uma de suas redes sociais, Bolsonaro disse que a ideia de tomar terras de quem comete crimes ambientais é um “delírio”, que a propriedade privada é sagrada e que o Brasil não é um país “socialista/comunista”. Em seguida, ao falar com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, o presidente voltou a criticar a proposta.
“A propriedade privada é sagrada, não existe nenhuma hipótese nesse sentido. Se alguém levantar isso aí, eu simplesmente demito do governo. A não ser que essa pessoa seja indemissível”, afirmou o presidente.
Com informações do G1.
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