O Ministério da Saúde admitiu, em documento, que deve continuar o fornecimento de cloroquina, hidroxicloroquina e oseltamivir em caso de segunda onda da pandemia, apesar de esses medicamentos não terem eficácia comprovada cientificamente e serem recusados em muitos países como tratamento para a Covid-19.
O documento foi elaborado após o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) ter feito formalmente um pedido de informação ao Ministério da Saúde sobre de que maneira a pasta conduziria uma segunda onda de Covid-19, que pode acontecer nos próximos meses.
O Governo Federal fornece os medicamentos a estados, municípios e Distrito Federal como tratamento precoce para a Covid-19, doença que já matou mais de 150 mil pessoas no Brasil e mais de um milhão de pessoas no mundo.
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