Padre se diz surpreso por ser convocado como testemunha de defesa da ré do caso Miguel

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O episódio da morte, em Recife, do menino de cinco anos, Miguel Otávio Santana da Silva, terá um novo episódio nesta quinta-feira (3), com a audiência de instrução e julgamento da acusada de abandonar Miguel no prédio em que ele caiu.

Sarí Corte Real, na época, 2 de junho deste ano, era patroa da mãe de Miguel e o deixou entrar no elevador sozinho no prédio em que morava, em Recife. Sem a companhia de adultos, Miguel caiu do nono andar, não resistiu à queda e faleceu.

No entanto, uma das pessoas convocadas para serem testemunha de Sarí Corte Real se disse surpresa por ver seu nome na lista dos que estarão na audiência de instrução e julgamento.

O pároco da Igreja da cidade de Tamandaré (Pernambuco), Arlindo Matos, afirmou ao portal JC que conhece Sarí Corte Real e seu marido, que é prefeito de Tamandaré, mas que não são amigos e que não foi intimado anteriormente.

A sentença será dada pelo juiz da 1º Vara de Crimes Contra a Criança e o Adolescente da Capital e a pena de Sarí, se condenada, pode chegar a 12 anos de prisão.

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