A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em pessoas com Covid-19 é mais letal em indígenas do que na população do Brasil em geral, apontou um estudo feito na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (Famed/UFU).
A cada 100 indígenas com SRAG e Covid-19, 48 morreram, enquanto a média da população geral é de 23 mortes a cada 100 casos.
O estudo, que usou dados do Ministério da Saúde de 1º de janeiro a 16 de junho de 2020, se chama “Síndrome respiratória aguda grave em indígenas no contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil: uma análise sob a perspectiva da vigilância epidemiológica”.
A publicação do estudo foi feita na “Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia”, que foi editada pela Fiocruz e teve apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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