Ministério Público do Rio dá fim ao órgão que investiga suspeita de rachadinhas de Flávio Bolsonaro

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O Ministério Público do Rio de Janeiro oficializou o fim do Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaecc), que investiga a suspeita de rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) da época em que ele era deputado estadual pelo Rio de Janeiro.

A determinação aconteceu nesta quarta-feira (3) com uma resolução assinada pelo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, e foi publicada no Diário Oficial do Ministério Público do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (4).

Os trabalhos do Gaecc deixarão de ter autonomia e passarão a ser coordenados pelo Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em um novo órgão a ser criado pelo próprio Gaeco.

Dos 22 promotores do Gaecc que levaram o Ministério Público do Rio de Janeiro a denunciar Flávio Bolsonaro pelas suspeitas de rachadinhas, 21 foram exonerados no final do ano passado. Nesta semana, o senador do Republicanos comprou uma mansão de R$ 5,97 milhões em Brasília, apesar de que havia declarado na eleição de 2018 ter patrimônio de R$ 1,74 milhão. A assessoria de Flávio disse que o imóvel foi comprado com recursos próprios.

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