Não existe tipo sanguíneo em que as pessoas são mais propensas a ter a forma mais grave de covid-19, apontou um estudo publicado pelo The Journal of the American Medical Association.
O novo estudo sobre o tema contradiz um estudo publicado em julho do ano passado pelo jornal científico New England Journal of Medicine, que apontava que as pessoas com sangue tipo A eram mais propensas a ter a forma mais grave de covid-19, enquanto que as pessoas que teriam menor incidência da doença em sua forma mais grave seriam a do tipo O.
O estudo publicado pelo The Journal of the American Medical Association, que é o mais recente, contou com informações de mais de 100 mil pessoas, com base nos dados de 24 hospitais e 215 clínicas nos estados de Utah, Nevada e Idaho, nos Estados Unidos.
O estudo anterior, publicado pelo jornal científico New England Journal of Medicine, comparou dados de 2 mil pacientes. Os responsáveis pelo novo estudo acreditam que a conclusão do ano passado pode ter a ver com o tamanho menor de amostras.
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