A manhã desta quarta-feira (26) em Brasília será de protesto. Se dentro do Senado acontece, como vem acontecendo há algumas semanas, sessões da CPI da Covid, em frente haverá manifestação com centrais sindicais e movimentos sociais, que a partir das 10h30 farão um ato que reivindica a volta do auxílio emergencial de R$ 600 e agilidade na vacinação contra a covid-19. Para evitar a disseminação do vírus que até a noite desta segunda-feira (24) matou 450 mil pessoas no Brasil, o ato terá distanciamento entre os participantes e será obrigatório o uso de máscara.
A mobilização contará com discursos dos presidentes nacionais das centrais sindicais e das lideranças dos movimentos sociais, além de parlamentares. Todos falarão do alto de um caminhão de som, voltados ao Congresso Nacional. O ato será integralmente transmitido, ao vivo, para todo o Brasil, via redes sociais e Youtube dos organizadores. Também será entregue a lideranças partidárias no Congresso Nacional a primeira Agenda Legislativa das Centrais Sindicais. Os sindicalistas também solicitaram audiência com os presidentes Arthur Lira, da Câmara, e Rodrigo Pacheco, do Senado.
Chamado de 26M, o ato é organizado pela CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB, Intersindical, Pública, CSP-Conlutas, CGTB, CONTAG, MST e Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.
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