As limitações impostas pela pandemia, que vão desde evitar sair de casa até repensar hábitos de higiene pessoal, podem atingir quem quer ter um filho em segurança. Com a variante se mostrando mais nociva em grávidas do que o vírus antes da mutação, a Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde recomendou publicamente nesta sexta-feira (16) que mulheres que desejam ser mães aguardem um pouco.
“Estudo nacional ou internacional não temos, mas a visão clínica de especialistas mostra que a variante nova tem ação mais agressiva nas grávidas. Antes, [a gravidade] estava ligada ao final da gravidez, mas, agora, vê uma evolução mais grave no segundo trimestre e até no primeiro trimestre”, disse em entrevista coletiva o secretário de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara.
Até o momento, não é recomendável que grávidas sejam imunizadas contra a covid-19 porque não foram feitos testes suficientes.
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