Alguns fatores colaboraram para que a soja, principal produto de exportação do Brasil, seja negociada com antecipação inédita. Embora o país se prepare para o plantio da safra 2020/21, cuja colheita ocorrerá no início do ano que vem, a commodity tem garantidas as vendas de uma safra a frente. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), ao menos 1% da soja de 2022 já foi negociada.
Os fatores que explicam a compra antecipada são os preços, que se tornaram atrativos por conta da alta do dólar, além da alta procura da China pelo produto. Com informações do G1.
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