Apesar da proibição, empresas que vendem banco de dados de eleitores como material de campanha continuam com as práticas, relatou o jornal Folha de S. Paulo, em reportagem publicada na noite desta segunda-feira (5).
Segundo a investigação do jornal paulista, pelo menos cinco empresas oferecem o serviço de extração de dados para equipes de candidatos a vereadores e prefeitos. Os dados são usados para disparos de mensagem em massa, prática ilegal e que pode levar a multa e cassação da chapa.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou, na semana passada, um formulário online de denúncia contra quem persistir descumprindo a lei.
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