O consumo de peixes após o vazamento de óleo já não representa riscos à população, disse o diretor do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Francisco Kelmo, em entrevista ao site Metro 1. Após o vazamento de óleo nas praias do litoral brasileiro, há um ano e meio, foram identificados sinais de contaminação no sistema digestivo e no sistema respiratório de diversos peixes testados.
Embora o impacto ambiental não tenha sido revertido, a ingestão de peixes não comprometerá a saúde dos consumidores como nos primeiros momentos após o vazamento. No entanto, o vazamento provocou uma redução de 79,95% no número de espécies de animais invertebrados e mortes de inúmeros corais construtores de recifes.
Após investigações, foi anunciado que quem causou o vazamento foi um navio grego que ia em direção à Singapura.
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