Auxílio-emergencial não deve continuar em R$ 600, diz Bolsonaro

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Embora a ideia do governo federal seja estender o auxílio-emergencial até o fim deste ano, o valor de R$ 600 deve ser diminuído nas próximas parcelas, é o que aponta Jair Bolsonaro. Uma das opções é o pagamento de R$ 200 para os beneficiários a partir de setembro. “Nós já gastamos, o Brasil já gastou, eu não, já gastou R$ 700 bilhões com a covid aí”, disse o presidente da República nesta quarta-feira (5), na saída do Palácio da Alvorada.

Na terça-feira da semana passada (28), foram autorizados novos 805.318 pedidos de auxílio-emergencial, embora na mesma semana os beneficiários tenham tido más notícias: foram rejeitados pelo presidente dois projetos de lei, um que dava prioridade para as mães e o outro que incluiria os pais solo como beneficiários do auxílio em dobro.

A despesa mensal do benefício é de R$ 51,5 bilhões para os cofres públicos. No entanto, segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, Jair Bolsonaro tem ganhado popularidade com os trabalhadores informais por conta do pagamento do auxílio-emergencial, apesar de ter se posicionado contra no início.

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