O prazo de encerramento previsto para a força-tarefa da Lava-Jato de Curitiba, previsto para janeiro do ano que vem pela Procuradoria-Geral da República (PGR), lança incertezas sobre as investigações ainda em aberto.
Entre os membros da Lava-Jato de Curitiba, ouvidos pela Folha de S. Paulo, há a ideia de que o fim da força-tarefa pode colocar em risco, por exemplo, a repatriação de dinheiro bloqueado no exterior, pois esta depende da finalização das investigações feitas no Brasil.
Procuradores de Curitiba enxergam o prazo para o fim da força-tarefa como curto e queriam a extensão do prazo para mais um ano, enquanto a PGR autorizou os trabalhos até o início de 2021. Com informações da Folha de S. Paulo.
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