Após conversa de Jair Bolsonaro (sem partido) com seus apoiadores, em que o presidente da República questiona a veracidade da tortura sofrida por Dilma Rousseff, diversos políticos e artistas se manifestaram nas redes sociais em apoio à ex-presidente da República.
Bolsonaro disse que as vítimas de tortura “se vitimizam o tempo todo” e pediu o raio-x de Dilma para “acreditar” que houve tortura. No dia do impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, Bolsonaro, então deputado federal, homenageou o torturador Brilhante Ustra e o reverenciou como “o pavor de Dilma Rousseff”.
Entre as pessoas que se posicionaram nas redes sociais em solidariedade à ex-presidente Dilma Rousseff, estão os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; a ex-deputada federal, Manuela d’Ávila; o ex-ministro do governo Lula, Ciro Gomes; os deputados federais Marcelo Freixo e Jandira Feghali; o ex-candidato à presidência e Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos; a atriz Patricia Pillar e a atleta Joanna Maranhão.
Em 2001, Dilma falou pela primeira vez em público sobre as torturas que sofreu e relatou detalhes dos métodos usados pelos militares contra ela: golpes com socos, choques elétricos e pau de arara.
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