A Feira da ALBA desta semana está mobilizando os servidores e visitantes da Casa, com a oferta de artigos dos mais variados, desde vestuários a produtos alimentícios, nas 14 barracas distribuídas ao longo do corredor em frente ao refeitório.
Entra as empreendedoras, Fernanda Andrade, que começou no setor há seis meses, vende roupas infantis femininas. Antes celetista, a comerciante se inspirou na filha de seis anos, Maria, para criar sua própria loja de moda infantil, direcionada a meninas de um a 14 anos de idade. Em agosto, participou pela primeira vez da Feira da ALBA, que lhe rendeu bons frutos, por isso está de volta, e pretende seguir comercializando seus artigos na Casa.
“A gente teve um retorno muito bacana e estou aqui pela segunda vez – e amando. A estrutura da feira é maravilhosa, vendo bastante, os produtos têm muita saída, inclusive adquiri muitos clientes pós-feira que pegaram o cartão e compraram depois”, disse.
Ao lado de Fernanda, na mesma barraca, Camila Ventin faz contraponto às roupas para meninas, com roupas da sua loja, o Mundo B, de moda masculina infantil, inspirada no filho Bernardo, pela necessidade de comprar roupas diferentes e divertidas para ele. “Hoje consigo conciliar esse mundo infantil masculino com as roupinhas de Bernardo, vou mesclando e inventando novidades”, afirmou. Para ela, a feira tá sendo “maravilhosa, me deu vários clientes, vários seguidores da loja. Estamos adorando”.
Há mais de 15 anos no comércio, Gleide Santana vende iguarias para os mais variados paladares: salgados, doces, brigadeiros, bolos caseiros, tortas, entre outras. Pela terceira expondo na ALBA, a empreendedora considera uma grande oportunidade poder comercializar seus produtos na instituição.
“Um dia pode ser fraquinho, mas, nos outros, dá pra a gente tirar um dinheirinho. Pouco com Deus é muito, e muito sem Deus é nada, não é isso? E só a família que a gente constrói aqui dentro, já vale a pena”, considerou.
