Se na disputa pela presidência da Câmara o MDB recebe apoio do DEM e até do PT, entre outros partidos, na eleição para a presidência do Senado se desenha um cenário oposto: MDB e DEM concorrerão ao posto de sucessor de Davi Alcolumbre (DEM-AP) e os parlamentares ligados ao presidente Jair Bolsonaro ainda não têm posição.
Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, Davi Alcolumbre e o candidato que recebe seu apoio na eleição para a presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), procuraram Flávio Bolsonaro (Republicanos) para conversar. O filho do presidente da República, porém, resiste a dar apoio a Pacheco.
Davi Alcolumbre planeja viajar para São Paulo, Ceará, Espírito Santo e Rio de Janeiro, para conversar com alguns dos senadores destes estados. Por ter se mostrado resistente à candidatura de Pacheco, o MDB deve definir, até a segunda quinzena de janeiro, um candidato. Entre os nomes favoritos do partido, estão Fernando Bezerra (PE), Eduardo Gomes (TO), Eduardo Braga (AM) e Simone Tebet (MS).
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