Estudantes baianos desenvolvem bioplástico à base de inhame que pode virar canudo

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A busca por alternativas autossustentáveis para substituir o plástico fez com que os estudantes da rede estadual de ensino Felipe Messias, Amanda Silva e Stephanie Viana desenvolvessem um bioplástico à base de inhame. Com supervisão da professora Margarete de Araújo, o trio de alunos deu continuidade ao projeto da ex-aluna Marta dos Santos, que pensava em desenvolver canudos biodegradáveis enquanto estudava no Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, em Ilhéus.

Felipe, Amanda e Stephanie estão entre os finalistas da 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que será realizada na Universidade de São Paulo (USP), em uma grande mostra de projetos. No entanto, o trabalho do trio de estudantes foi interrompido com a pandemia de Covid-19.

“Na busca por produzir um novo tipo de plástico, nosso grupo utilizou amido do inhame, água destilada, glicerol e vinagre branco. A próxima etapa agora é realizar testes para comprovar a qualidade do material. Esperamos que o produto obtido possa contribuir com a redução da poluição no meio ambiente”, disse a professora que supervisiona o projeto, Margarete de Araújo.

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