A Bancada Evangélica Popular, movimento que ganhou forma no início deste ano, tem tido adesões de diversos cristãos que serão pré-candidatos em todo o país. O movimento de esquerda, por ser laico, não coloca normas religiosas à frente dos deveres constitucionais, embora princípios de Jesus Cristo como a defesa da paz e o combate à desigualdade social sejam requisitos.
O coordenador da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, Ariovaldo Ramos, disse em entrevista à Folha de S. Paulo que ele e muitos cristãos não se sentem representados pela Frente Parlamentar Evangélica do Congresso, que é alinhada ao atual presidente da República, Jair Bolsonaro. “Precisamos marcar posição para que todo o Brasil saiba que a igreja evangélica não é esse grupo hegemônico do Congresso. Eu e muitos evangélicos estamos do lado do povo brasileiro na luta por democracia e justiça social”, disse. Com informações da Folha de S. Paulo.
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