Uma semana após a notícia de que o filho do presidente da República e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), interferiu em uma licitação para contratar o programa de espionagem Pegasus, a empresa brasileira responsável por comercializar o programa, a M.C.F. da Silva, abandonou a licitação do Governo Federal.
O vazamento da notícia de que Carlos Bolsonaro pretendia montar uma “Abin paralela” desagradou militares, já que o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que são órgãos chefiados por militares, não foram contemplados nas tratativas.
Uma reportagem do jornal estadunidense The New York Times, de junho de 2017, apontou que o então presidente do México, Enrique Peña Nieto, usou o Pegasus, programa da empresa israelense NSO Group, para espionar opositores do seu governo. Com informações do Uol.
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