Após a revelação, nesta quinta-feira (1º), de que os R$ 7,5 milhões doados pelo frigorífico Marfrig para o Governo Federal, com a finalidade de compras de testes de Covid-19, foi usado no programa Pátria Voluntária, da primeira-dama Michelle Bolsonaro, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República se posicionou, defendendo o repasse e alegando que este foi legal.
O Ministério Público junto ao TCU e a oposição querem investigar o episódio. O Governo Federal se defendeu ao alegar que o Ministério da Saúde não precisava do dinheiro e que a Marfrig “optou por repassar a doação ao programa para atender às necessidades de entidades sociais a elas vinculadas”.
No entanto, a Marfrig se posicionou em nota alegando que a Casa Civil comunicou, no dia 20 de maio, que o dinheiro deveria ser depositado em uma conta da Fundação do Banco do Brasil “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”. Com informações da Folha de S. Paulo.
Siga o CN no Insta | Face | Twitter e YouTube.