De 3 a 5 de dezembro, os principais setores da economia, governo e centros de estudos ligados a produção de energia renovável do país, estarão reunidos no Bahia Energy Meeting (BEM), no Senai Cimatec, em Salvador, para discutir os avanços na produção de energia renovável e as principais dificuldades enfrentadas no desenvolvimento do segmento na Bahia ao longo de 10 anos.
Por muito tempo, a Bahia ficou fora do circuito de novos projetos em função da falta de capacidade de escoamento, mas com a estruturação do Estado, com novas linhas de transmissão, hoje a Bahia é o estado que apresenta mais capacidade de conexão do país.
Segundo analistas, a expectativa para os próximos 10 anos da energia eólica no país, é de que os projetos sejam híbridos (associação entre energia eólica e solar), o mercado seja livre e novos projetos de armazenamento de energia vão se consolidar. A expansão esperada é 15 GW em 2019 para 39 GW em 2029.
Até o próximo dia 5, a programação prevê debates sobre “O desafio dos Pioneiros”, “O Panorama do Mercado de Energia Solar Fotovoltaica”, “As Potenciais Mudanças para a Regulação da Geração distribuída”, “Aspectos Relevantes para a Expansão do Mercado Fotovoltaico”, “Os Novos Arranjos Técnicos-Comerciais e Soluções para Geração Distribuída” e “Desenvolvimento, Construção, Operação e Manutenção de Grandes Usinas”.
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