Especialistas em vida marinha têm mostrado preocupação com o número de mortes de tartarugas no litoral baiano, principalmente no período reprodutivo, de setembro para cá.
Em reportagem do G1, o veterinário do projeto A(mar), Wellington Laudano, disse que desde que começou o período de reprodução das tartarugas-olivas, 17 delas morreram, o que resultou em uma perda de aproximadamente 6.500 ovos.
No ano de 2020, segundo Laudano, foram 150 mortes ao todo. As mortes de tantas fêmeas no período, segundo o veterinário do projeto, podem causar grave desequilíbrio ambiental, pois a produção de ninhos será afetada no futuro.
Boa parte das mortes de tartaruga tem como causa asfixia, quando os animais ficam presos em redes de pesca.
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