Mortes entre frentistas, caixas e motoristas de ônibus aumentaram mais de 60% em um ano

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Em janeiro e fevereiro deste ano, as mortes entre frentistas, caixas e motoristas de ônibus aumentaram 60% na comparação com janeiro e fevereiro do ano passado, quando não havia pandemia. Foi o que apontou reportagem do El País Brasil publicada nesta segunda-feira (5), que revelou levantamento do estúdio de inteligência de dados Lagom Data, com base em informações do Ministério da Economia.

No período de um ano, o número de mortes subiu 68% entre frentistas, 67% entre operadores de caixa de supermercados e 62% entre motoristas de ônibus. Esses três segmentos não estão incluídos entre os grupos prioritários de vacinação.

Na semana passada, fiscais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo de Salvador (Sedur) paralisaram suas atividades em protesto para pedir que a categoria fosse incluída na lista de grupos prioritários de vacinação contra a covid-19. Também na semana passada, profissionais do sexo de Minas Gerais também reivindicaram a inclusão na lista de grupos prioritários, após paralisarem suas atividades por conta do aumento no número de casos no país.

Até o momento, os grupos prioritários na vacinação contra a covid-19 em todo o país são idosos, profissionais de saúde e segurança, pacientes em hemodiálise, indígenas e quilombolas.

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