Os reajustes de 8,14% nos planos individuais e de 15% nos planos coletivos, que em 2020 foram suspensos por conta da pandemia de Covid-19, devem ser aplicados em 2021.
Os reajustes retroativos devem ser somados aos reajustes que acontecem todos os anos e que já estavam previstos tanto para os planos individuais como para os planos coletivos em 2021.
A consequência da soma de reajuste previsto de todos os anos com reajuste retroativo pode fazer as mensalidades de planos de saúde ficarem até 35% mais caras, apontou reportagem do Uol.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Defensoria Pública se uniram para pedir à Agência Nacional de Saúde (ANS) que mostre os dados financeiros que comprovem a necessidade de os valores do reajuste de 2020 serem parcelados em 2021, ainda durante a pandemia de Covid-19.
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