Prefeitura e sindicato não entram em acordo e professores ameaçam não voltar às aulas presenciais

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Uma reunião realizada na quarta-feira (28) entre membros da Prefeitura de Salvador e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) não mudou o quadro das negociações para o começo das aulas presenciais. O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), anunciou na última sexta-feira (23) o início das aulas presenciais na cidade, em escolas municipais e privadas, para o dia 3 de maio. Após o anúncio, os professores protestaram e algumas reuniões aconteceram, sem terminar em acordo.

A Prefeitura de Salvador alega que o início da imunização contra a covid-19 de profissionais de educação seria motivo suficiente para garantir a adesão da classe e que mais de 75% dos profissionais já terão tomado a primeira dose até o início das aulas presenciais. No entanto, os profissionais de educação disseram que só poderão negociar quando 100% da classe estiver vacinada.

Na rede estadual de ensino, não existe estimativa de retorno para as aulas presenciais, mas na última terça-feira (27) foi paga pelo Governo do Estado a primeira parcela do Bolsa Presença, no valor de R$ 150, para as famílias de estudantes cadastrados no CadÚnico. A medida visa evitar o abandono escolar em tempos de ensino remoto.

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