Reunião entre prefeito e sindicato de professores sobre volta às aulas presenciais termina em impasse

Professores querem voltar às aulas após aplicação da segunda dose da vacina contra a covid-19. Mais de 18 mil pessoas morreram da doença na Bahia

As negociações para a volta às aulas nas escolas das redes municipal e privada continuaram nesta quarta-feira (5), com nova reunião entre membros da Prefeitura de Salvador e do Sindicato dos Professores da Bahia (APLB). O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), anunciou no dia 23 de abril o retorno semipresencial das aulas para esta segunda-feira (3), com a promessa de vacinar com a primeira dose 75% dos profissionais de educação até o início das aulas nas escolas. Segundo o presidente da APLB, Rui Oliveira, não houve aulas em 90% das escolas municipais nesta segunda (3).

No entanto, a reunião desta quarta-feira (5) terminou em impasse porque os professores se disseram dispostos a retornar às aulas quando 100% da classe for vacinada com as duas doses, e depois do período suficiente de imunização após a aplicação da segunda dose. O intervalo entre a aplicação da primeira e segunda dose é de 90 dias.

Na rede estadual, não há estimativa de retorno das aulas presenciais, mas o Governo do Estado começou o pagamento do Bolsa Presença, que é um auxílio de R$ 150 por mês durante seis meses para as famílias dos alunos da rede estadual de ensino para evitar a evasão escolar.

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