Seis pessoas viram réus pela morte de João Alberto, no Carrefour

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Após o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) receber a denúncia feita pelo Ministério Público, as seis pessoas indiciadas pela Polícia Civil no caso João Alberto se tornaram réus, nesta sexta-feira (18).

O episódio aconteceu em um supermercado do Carrefour em Porto Alegre, quando dois seguranças brancos, Giovane Gaspar da Silva e Magno Braz Borges, espancaram até a morte João Alberto, enquanto uma funcionária filmava e outros três funcionários participaram da cena.

A juíza Cristiane Busatto Zardo alegou que há indícios suficientes de autoria para os seis denunciados.

Entre os seis réus, dois estão presos, que foram os agressores, e uma, a funcionária Adriana Alves Dutra, que gravou o momento em que João Alberto era espancado, responderá em prisão domiciliar por conta de um quadro de doença severa e crônica, segundo o TJRS.

Os outros três réus, Paulo Francisco da Silva, Rafael Rezende e Kleiton Silva Santos, vão responder em liberdade como “participantes de menor importância”.

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