Marcada para começar no dia 1º de fevereiro, a greve nacional de caminhoneiros, que foi convocada por organizações de todo o país, não deve ter adesão na Bahia, segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado da Bahia (Sindicam).
O presidente do Sindicam, José Bione, disse ao site Bahia.ba que até o momento não há acordo fechado, embora a decisão possa mudar. As motivações da greve são a política de preços dos combustíveis, que sofre reajustes de acordo com o preço do petróleo no mercado internacional, e o reajuste da tabela do piso mínimo de frete, que é realizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Uma das demandas dos caminhoneiros já foi atendida pelo Governo Federal: a classe foi incluída como do grupo prioritário para a vacinação contra a Covid-19.
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