Ainda em fase de testes, a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica Astrazeneca começará a ser produzida no Brasil pela Fiocruz em janeiro do ano que vem.
A informação, dada pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, em entrevista ao Estado de S. Paulo, tem algumas ressalvas. Nísia pontuou que a vacinação pode começar em março, mas a aplicação não será em massa.
A produção das primeiras 100 milhões de doses acontecerá no primeiro semestre com a importação do ingrediente farmacêutico ativo, que é o principal insumo da vacina.
Como no segundo semestre o Brasil já terá autonomia sobre a produção, serão produzidas e aplicadas mais 110 milhões de doses, o que resultará em 210 milhões de doses desde o início da vacinação, atingindo toda a população.
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