Assim como nos seres humanos, a vacinação do pet é uma das principais garantias de bem-estar e prevenção de doenças graves nos companheiros de quatro patas. Aliada a uma boa alimentação e, em certos casos, castração, o cuidado contribui para o desenvolvimento, longevidade e boa saúde de cães e gatos. Como forma de conscientizar os tutores da importância desse ato pela vida, o Dia da Imunização é celebrado em 9 de junho.
O calendário de vacinação é um bom guia para o tutor não se perder. Para começar, aos 30 dias de vida, o bichinho precisa da vacina Puppy, que atua prevenindo doenças contagiosas como cinomose e parvovirose. Aos 45 dias de vida, o pet tem que ser imunizado novamente, agora com a vacina Polivalente, que imuniza contra hepatite, diarreia, problemas respiratórios e várias outras doenças. Esse procedimento precisa ser realizado dentro do período de 129 dias, com a aplicação de 3 a 4 doses a cada 21 ou 30 dias. Além disso, ocorre um reforço anual.
“Todas essas vacinas para animais também possuem um tempo determinado para a aplicação e a aplicação deve ser avaliada pelo profissional que acompanham o pet. Mesmo com o calendário, o protocolo vacinal é ajustado dependendo do paciente e do caso”, explica o médico veterinário da Mundo Pet, Vladimir Lenin Freitas.
Outra vacina obrigatória e indispensável é a da raiva, que é exigida pelos órgãos sanitários para a realização de viagens nacionais e internacionais. Essa aplicação precisa ser realizada todos os anos, respeitando o protocolo anual.
“O acompanhamento vacinal é necessário para o bem-estar do animal. Certos casos clínicos sugerem, por exemplo, a aplicação da vacina da tosse para os cães, que hoje possui duas variantes e age no combate à bronquite. Temos também a GiardiaVax que atua na inativação do verme giárdia. Não se trata de uma receita de bolo. O profissional que acompanha o pet adapta o protocolo vacinal de acordo com a situação”, finaliza doutor Vladimir.
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