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{"id":26577,"date":"2021-11-28T10:05:31","date_gmt":"2021-11-28T13:05:31","guid":{"rendered":"https:\/\/cadernodenoticias.com.br\/?p=26577"},"modified":"2021-11-29T10:36:59","modified_gmt":"2021-11-29T13:36:59","slug":"exibicao-de-marighella-num-contexto-de-luta-pela-memoria-da-ditadura-e-pelo-forabolsonaro","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/cadernodenoticias.com.br\/exibicao-de-marighella-num-contexto-de-luta-pela-memoria-da-ditadura-e-pelo-forabolsonaro\/","title":{"rendered":"Exibi\u00e7\u00e3o de ‘Marighella’ num contexto de luta pela mem\u00f3ria da ditadura e pelo #ForaBolsonaro"},"content":{"rendered":"

Recentemente, o filme \u2018Marighella\u2019, dirigido por Wagner Moura, foi exibido no assentamento do MST Jacy Rocha, no munic\u00edpio de Prado, extremo sul da Bahia, para diversos movimentos sociais de luta por igualdade e justi\u00e7a social com destaque para a participa\u00e7\u00e3o da juventude e movimento estudantil na constru\u00e7\u00e3o da atividade. A pel\u00edcula, que se destacou no cinema nacional e internacional como uma produ\u00e7\u00e3o digna de rever\u00eancia, protagonizou um reencontro com os movimentos sociais depois de meses de isolamento por conta da Covid-19.<\/p>\n

Esse momento, que contou com a participa\u00e7\u00e3o de diversas personalidades de esquerda do Brasil e da Bahia, foi considerado um marco na resist\u00eancia ao governo Bolsonaro. Pode-se dizer que a obra tem efeito de registro hist\u00f3rico do nosso tempo e anseios, al\u00e9m de refor\u00e7ar o sentimento de pertencimento, patriotismo e identidade com a hist\u00f3ria da resist\u00eancia popular no Brasil. O tema da ditadura \u00e9 importante de ser lembrado e estudado, para interferir na mem\u00f3ria coletiva e que se compreenda as nuances e se conscientize humanamente uma na\u00e7\u00e3o para ir contra as pr\u00e1ticas de tortura, persegui\u00e7\u00e3o pol\u00edtica, autoritarismo e golpe de estado.<\/p>\n

\"\"<\/a>

Rafaella Rios, estudante de hist\u00f3ria da Ufba, Diretora da UNE e militante do Coletivo Quilombo.<\/em> | Foto: Arquivo pessoal<\/p><\/div>\n

No per\u00edodo do regime ditatorial, junto \u00e0s produ\u00e7\u00f5es art\u00edsticas, midi\u00e1ticas e acad\u00eamicas reivindicadas e constru\u00eddas pela milit\u00e2ncia e movimentos sociais, estavam a Uni\u00e3o Nacional dos Estudantes (UNE), e o movimento estudantil. O esfor\u00e7o era para lembrar as viol\u00eancias exercidas comprovadamente pelos militares da \u00e9poca, promover justi\u00e7a \u00e0s v\u00edtimas e reverenciar aqueles e aquelas que tombaram resistindo. Em contraponto a isso, via-se os argumentos rasos e sem embasamento dos defensores da ditadura ao insistirem no apagamento ou, muitas vezes, na defesa de elementos que conflitam com os direitos humanos. O filme de Wagner Moura retrata esses conflitos!<\/p>\n

\u00c9 mais do que sabido que o processo vivido em 1964 se caracteriza como um golpe de estado exercido pelo poder das for\u00e7as armadas com vi\u00e9s pol\u00edtico e ideol\u00f3gico de extrema direita. Esses fatos precedem qualquer interpreta\u00e7\u00e3o ou narrativa que possa existir, pois as evid\u00eancias hist\u00f3ricas frutos do trabalho \u00e1rduo dos historiadores, existem e possuem respaldo no campo acad\u00eamico das ci\u00eancias humanas e sociais.<\/p>\n

Al\u00e9m disso, podemos afirmar categoricamente a exist\u00eancia de abusos, viol\u00eancias e pr\u00e1ticas de tortura por parte das for\u00e7as armadas durante esse per\u00edodo, que s\u00e3o comprovadas a partir de registros dos mais diversos poss\u00edveis: fotografias, documentos oficiais e n\u00e3o oficiais e at\u00e9 mesmo os relatos dos envolvidos nos casos.<\/p>\n

A luta armada e n\u00e3o armada, o movimento estudantil, o movimento negro, oper\u00e1rio e as greves s\u00e3o exemplos das diversas vertentes de resist\u00eancia popular, que conflitaram com o governo autorit\u00e1rio e precisam ser lembrados. E torna-se fun\u00e7\u00e3o dos defensores e defensoras dos direitos humanos, contribuir para que esses sejam lembrados n\u00e3o como rebeldes, mas como exemplos de cidad\u00e3os e cidad\u00e3s que lutaram pelos direitos b\u00e1sicos de sobreviv\u00eancia, livre express\u00e3o pol\u00edtica e s\u00e3o, portanto, s\u00edmbolos da luta pela democracia e direitos humanos no Brasil.<\/p>\n

Batalha pela mem\u00f3ria<\/strong><\/p>\n

Ao longo da hist\u00f3ria h\u00e1 um esfor\u00e7o exacerbado da milit\u00e2ncia em lembrar do que aconteceu nos \u2018anos de chumbo\u2019, enquanto que para os militares interessava mais deixar cair em esquecimento. Houve, ent\u00e3o, nas d\u00e9cadas de 60 e 70, o in\u00edcio do que chamamos de \u2018batalha da mem\u00f3ria\u2019 por parte das v\u00edtimas, militantes e movimentos sociais da \u00e9poca em construir uma movimenta\u00e7\u00e3o massiva de den\u00fancia aos atos de tortura e viol\u00eancia por parte dos militares e pressionar os militares e o regime a cair em contradi\u00e7\u00e3o. Naquele momento, houve uma ades\u00e3o importante ao discurso contra o regime e a favor da exposi\u00e7\u00e3o dos \u2018por\u00f5es da ditadura\u2019, que impediu os grupos militares de seguirem a estrat\u00e9gia de refor\u00e7ar a Lei da Anistia como um momento de \u2018zerar o jogo\u2019 e n\u00e3o falar mais sobre o assunto, colocando assim eles na posi\u00e7\u00e3o de disputas de narrativas.<\/p>\n

Ap\u00f3s o final do regime, o movimento de den\u00fancia e exposi\u00e7\u00e3o dos fatos foi paulatinamente sendo acrescentado por uma s\u00e9rie de reivindica\u00e7\u00f5es por justi\u00e7a e repara\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica. A \u2018batalha pela mem\u00f3ria\u2019 seguiu firme e forte sendo protagonizada pelos movimentos sociais e pelas v\u00edtimas e fam\u00edlia das v\u00edtimas e apoiada por intelectuais, artistas e humanistas. Nesse contexto, o golpe e o regime militar se transformam tamb\u00e9m em objeto de estudo para os intelectuais das Ci\u00eancias Humanas.<\/p>\n

O movimento art\u00edstico e cultural de resist\u00eancia ao regime e de luta pela mem\u00f3ria de suas barb\u00e1ries \u00e9 extremamente relevante. Um exemplo disso foi o movimento cultural que surgiu em 1967 e foi amplamente conhecido como \u2018Tropicalismo\u2019. Composto por diversos cantores, poetas, compositores e artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, o movimento protagonizou uma revolu\u00e7\u00e3o musical denunciando o autoritarismo do regime militar. Al\u00e9m disso, um destaque do legado art\u00edstico \u00e9 a ampla produ\u00e7\u00e3o cinematogr\u00e1fica que faz refer\u00eancia \u00e0s v\u00edtimas da ditadura militar.<\/p>\n

O longa-metragem dirigido por Wagner Moura aparece na cena brasileira como um excelente exemplo da utiliza\u00e7\u00e3o do cinema como instrumento da luta popular e de den\u00fancia ao autoritarismo. Afinal, lan\u00e7ado em pleno governo Bolsonaro, torna-se imposs\u00edvel n\u00e3o relacionar a luta de Carlos Marighella aos atos de resist\u00eancia presentes nos dias atuais.<\/p>\n

Para compreender as nuances da disputa pela mem\u00f3ria em qualquer que seja o contexto, \u00e9 fundamental reconhecermos o aspecto social e coletivo da mem\u00f3ria e sua import\u00e2ncia enquanto elemento de disputa na forma\u00e7\u00e3o da identidade nacional e pertencimento. Com isso, em 1995 o governo federal assumiu a responsabilidade pela morte dos desaparecidos pol\u00edticos e garantiu \u00e0s fam\u00edlias o direito ao \u00f3bito do familiar e posterior indeniza\u00e7\u00e3o. E a luta pela abertura dos arquivos tomou espa\u00e7o na disputa social, enquanto que h\u00e1 uma dificuldade dos militares e at\u00e9 mesmo do governo brasileiro em reconhecer a ditadura como uma \u2018cicatriz aberta\u2019.<\/p>\n

Luta pela democracia<\/strong><\/p>\n

Ao completar 40 anos do golpe, em 2004, esse debate se torna cada vez mais presente e constante. \u00c9 importante considerar que, nesse per\u00edodo, o Brasil havia acabado de eleger um presidente que lutou diretamente contra o regime e posteriormente elegeu tamb\u00e9m a\u00a0primeira mulher presidente (Dilma Rousseff), que foi torturada e sofreu graves viol\u00eancias na ditadura por ter participado dos grupos de resist\u00eancia. Esses elementos reafirmam a efervesc\u00eancia e press\u00e3o social em se constituir a Comiss\u00e3o da Verdade para que os culpados fossem julgados. A disputa de mem\u00f3rias acerca do golpe de 1964 e os acontecimentos da ditadura militar \u00e9 um processo presente no debate acad\u00eamico e na sociedade de modo geral. As diferentes narrativas apresentadas pelos grupos conflitantes de militantes e militares desde o golpe, at\u00e9 os dias atuais, apresentam o tema da tortura e da resist\u00eancia como pass\u00edveis de diferentes interpreta\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

\u00c9 evidente que as narrativas mais diversas continuaram sendo utilizadas at\u00e9 os dias atuais, o negacionismo de Bolsonaro, a exalta\u00e7\u00e3o a torturadores na C\u00e2mara de Deputados no impeachment da presidenta Dilma e a constante tentativa do atual governo federal em ferir os direitos humanos, s\u00e3o exemplos disso. Por\u00e9m, nesse momento da hist\u00f3ria, h\u00e1 uma hegemonia na interpreta\u00e7\u00e3o de que a justi\u00e7a precisava ser feita e, por isso, diversos foram os avan\u00e7os no sentido de reconstituir e obter verdade sobre os acontecimentos, acessar os arquivos engavetados, responsabilizar os criminosos e homenagear as v\u00edtimas e os s\u00edmbolos de resist\u00eancia. Os movimentos sociais t\u00eam a responsabilidade de refor\u00e7ar esse processo.<\/p>\n

Atualmente, h\u00e1 de se reconhecer a import\u00e2ncia de refor\u00e7ar a luta pela democracia, pelo direito \u00e0 vida e \u00e0 livre express\u00e3o e, para isso, reverenciar aqueles que tombaram na luta em resist\u00eancia ao regime \u00e9 fundamental. As reivindica\u00e7\u00f5es dos movimentos sociais atuais s\u00e3o continuidade ao legado de Marighella. A luta pela reforma agr\u00e1ria, por uma educa\u00e7\u00e3o p\u00fablica inclusiva de qualidade, contra o genoc\u00eddio do povo negro, a viol\u00eancia contra a mulher e a LGBTQIA+fobia s\u00f3 existem e se reverberam por conta dos que lutaram antes de n\u00f3s.<\/p>\n

A exibi\u00e7\u00e3o do longa \u2018Marighella\u2019, no assentamento Jacy Rocha do MST, foi um marco na luta pela mem\u00f3ria e rever\u00eancia aos verdadeiros her\u00f3is brasileiros. Em Prado, fizemos hist\u00f3ria contando o que a hist\u00f3ria n\u00e3o conta e depositamos esperan\u00e7a naqueles e naquelas que sofrem, h\u00e1 3 anos, com o governo Bolsonaro. Nesse contexto, cabe a n\u00f3s, movimentos sociais e em especial os de juventude, a \u00e1rdua tarefa de contribuir para a derrubada dos muros do esquecimento, gastando nossas vozes com o compromisso coletivo da luta e do sonho que se sonha junto: \u2018Tortura nunca mais! Marighella Presente! Fora Bolsonaro Genocida e Lula Presidente em 2022!\u2019.<\/p>\n

*Rafaella Rios<\/strong> \u00e9 estudante de hist\u00f3ria da Ufba, Diretora da UNE e militante do Coletivo Quilombo.<\/em><\/p>\n

Os artigos e opini\u00f5es\u00a0publicados com assinatura n\u00e3o traduzem a opini\u00e3o do Caderno de Not\u00edcias. Sua publica\u00e7\u00e3o obedece ao prop\u00f3sito de estimular o debate sobre os diversos assuntos e variados pensamentos. Da mesma forma, os coment\u00e1rios relacionados n\u00e3o representam a opini\u00e3o do CN; a responsabilidade \u00e9 de cada autor.<\/em><\/h6>\n

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