Nos \u00faltimos dias, mensagens com amea\u00e7as de atos violentos que seriam praticados em escolas da Bahia t\u00eam circulado em redes sociais e est\u00e3o na mira das autoridades, a exemplo das secretarias estaduais da Seguran\u00e7a P\u00fablica (SSP) e da Educa\u00e7\u00e3o. Mesmo sendo falsas (as famosas fake news), informa\u00e7\u00f5es disseminadas com este tipo de conte\u00fado se configuram ato criminoso e podem levar o respons\u00e1vel a responder judicialmente.<\/p>\n

O Grupo Especializado de Repress\u00e3o a Crimes por Meios Eletr\u00f4nicos (GME) da Pol\u00edcia Civil da Bahia participa da investiga\u00e7\u00e3o dos casos. O coordenador do GME, delegado Jo\u00e3o Cavadas, explica que “a Pol\u00edcia Civil j\u00e1 designou uma multitarefa para investigar esses crimes. O GME vai identificar as pessoas que n\u00e3o somente confeccionaram o material, como tamb\u00e9m aquelas que compartilham atrav\u00e9s de grupos de mensagens. Todas elas ser\u00e3o indiciadas pelo crime que vier a ser identificado e responder\u00e3o judicialmente”.<\/p>\n

Tamb\u00e9m empenhada em combater e prevenir esses crimes, a Pol\u00edcia Militar da Bahia (PMBA) atua de maneira ostensiva, indo aos locais onde s\u00e3o relatadas as amea\u00e7as.<\/p>\n