Carlos Bolsonaro tem sigilos fiscal e bancário quebrados pela Justiça

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – TJRJ determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Carlos Bolsonaro (Republicanos), vereador do Rio. A decisão vai apurar a contratação de funcionários “fantasmas” no gabinete do parlamentar. Mais 26 pessoas e sete empresas também tiveram os sigilos quebrados. A informação é do G1.

Desde o início da investigação, há dois anos, esta é a primeira vez que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) desconfia de um esquema de “rachadinha” no gabinete de Carlos. O pedido foi feito pelo MP à Justiça do Rio. A decisão da 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado do Tribunal de Justiça do Rio foi dada em 24 de maio.

Em seu sexto mandato como vereador do Rio, o filho 03 do presidente Jair Bolsonaro foi eleito pela primeira vez em 2001. Nesses 20 anos, dezenas de assessores já foram nomeados e renomeados em seu gabinete.

O regulamento da Câmara do Rio diz que esses funcionários têm que cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Mas o MP afirma ter indícios de que esses assessores não cumpriam o expediente na Câmara e podem ser considerados funcionários “fantasmas”. O MP quer saber também se a contratação desses “fantasmas” foi ou não um instrumento utilizado pelo vereador para desviar salários.

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