Novo partido de Bolsonaro defende porte de armas e repudia socialismo; leia princípios

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Advogada do presidente Jair Bolsonaro, Karina Kufa apresentou nesta quinta-feira (21) os quatro princípios da Aliança pelo Brasil durante evento de lançamento do novo partido no hotel Royal Tulip, em Brasília. Os fundamentos apontados no programa do partido (leia aqui) incluem o repúdio a ideologias como socialismo, comunismo, globalismo; defesa do livre mercado e do armamentismo; e combate à “ideologia de gênero“.

Placa feita com cartuchos foi destaque na primeira convenção da Aliança pelo Brasil, no hotel Royal Tulip, em Brasília.

Eis as bases da legenda:

– Respeito a Deus e à religião;
– Respeito à memória, à identidade e à cultura do povo brasileiro;
– Defesa da vida, da legítima defesa, da família e da infância;
– Garantia da ordem, da representação política e da segurança

Sobre o primeiro princípio, Kufa disse que a Aliança pelo Brasil reconhece, acima de tudo, “o lugar de Deus na vida”. “O povo é majoritariamente religioso e não pratica a exclusão de Deus em suas vidas. Logo, não deve fazê-lo seus representantes”, afirmou.

No segundo tópico, a advogada afirmou que “o partido se esforçará para divulgar a verdade sobre os males e os crimes das mais variadas faces do movimento revolucionário, como o socialismo, o comunismo o nazifascismo e o globalismo. Ideologias nefastas que tanto mal causaram e ainda causam ao Brasil”.

A Aliança, disse ela, é um “elo de lealdade e fidelidade por amor”. Afirmou também que “são aliados os patriotas do passado, do presente e do futuro, unidos por um vínculo moral e de lealdade à pátria”.

Em relação à defesa da vida humana, Kufa falou que se trata do “primeiro dos direitos”. “Sem vida, não há mais o que defender, pois a morte já terá encerrado a possibilidade”. A maternidade será “um valor da sociedade”. O Aliança pelo Brasil ainda “se compromete a lutar incansavelmente até que todos os brasileiros possam ter plenamente garantido seu direito inalienável de portar armas”.

Ela afirmou que o partido “combaterá a pedofilia e o tráfico de criança, lutando por penas e mecanismos punitivos mais severos”. Acrescentou que o Aliança “combaterá a erotização da infância e a ideologia de gênero, lutando para banir completamente essa chaga ideológica de nosso país”.

A advogada também responsabilizou “métodos pedagógicos fracassados” pelo analfabetismo no Brasil. Disse ainda que a legenda quer garantir a “liberdade curricular e de ensino”.

No quarto e último ponto, Kufa falou que “nenhum país poderá se dizer próspero enquanto bandidos estejam (sic) no poder, munidos de armas ou de canetas”. Ela disse que o Aliança pretende fazer a garantia da ordem “moral e jurídica”, bem como pública e social do Brasil.

A sigla ainda se compromete, de acordo com a advogada, com o território brasileiro, “especialmente a Amazônia”. Segundo Kufa, será dada atenção a forças militares e policiais, com as quais “o Brasil possui grande débito“.

“A Aliança pelo Brasil repudia o socialismo e o comunismo em todas as suas vertentes e se empenhará para que sejam reduzidos e, quando possível, eliminados os controles e interferências estatais sobre a economia. O partido promoverá a livre iniciativa”.

Fonte: Poder360

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