Pressionado a deferir impeachment contra Bolsonaro, Maia deixa para sucessor responsabilidade pelo processo

Segundo jornalista, presidente da Câmara tem dito a aliados que futuro de Bolsonaro está nas mãos de quem ganhar a eleição em fevereiro

As inúmeras pressões que têm sofrido o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), não deverão culminar em um deferimento de pedido de impeachment, diz a jornalista da GloboNews e do G1, Andréia Sadi.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem dito aos seus aliados que será de seu sucessor no cargo a responsabilidade pelo processo que pode afastar Jair Bolsonaro.

A eleição para a presidência da Câmara acontece no dia 2 de fevereiro e os candidatos favoritos a vencer a disputa são Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado por Rodrigo Maia, e Arthur Lira (PP-AL), apoiado por Jair Bolsonaro.

Nesta sexta-feira (15), o PSOL decidiu lançar a candidatura de Luiza Erundina (PSOL-SP). Também estão na disputa, com chances remotas segundo as pesquisas, os deputados federais Capitão Augusto (PL-SP), Fábio Ramalho (MDB-MG), André Janones (Avante-MG), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Alexandre Frota (PSDB-SP).

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