Em um dia que representou otimismo no combate à pandemia com a notícia da eficácia da CoronaVac, o Brasil alcançou a triste marca de 200 mil mortos pela doença causada pelo vírus Sars-Cov-2.
De 16 de março de 2020, quando faleceu no país a primeira vítima de Covid-19, até o final da tarde desta quinta-feira (7), o levantamento do consórcio de veículos de imprensa aponta que 200.011 pessoas faleceram pela doença. O Brasil é o segundo país com o maior número de mortes por Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos, com mais de 360 mil mortes.
O Caderno de Notícias ficará por 24 horas na cor preta, em luto por pessoas que não teriam perdido suas vidas se o terrível Sars-Cov-2 não existisse. O mundo perdeu, até esta quinta-feira (7), quase um milhão e novecentas mil vidas pela doença. Nove mil e trezentas destas vítimas foram do estado da Bahia.
Anônimos e celebridades foram vítimas no país em menos de um ano de pandemia. Entre as vítimas, estão o cantor Paulinho, da banda Roupa Nova, o ator Eduardo Galvão, o humorista baiano Jotinha, o médico e cientista baiano Elsimar Coutinho, o senador do Rio de Janeiro Arolde de Oliveira, o colecionador Ricardo Brennand, o Cacique Aritana, o sambista Ubirany e o cantor Genival Lacerda.
O Brasil ainda não começou a vacinação contra a doença e nenhum imunizante foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Problemas que envolvem escassez de seringas e agulhas têm sido mais noticiados do que estimativas para o começo da imunização em massa.
Por enquanto, a melhor maneira de combater a pandemia é seguir os protocolos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). São eles: isolamento social, limpeza constante das mãos, uso de máscara ao sair de casa sem retirá-la, a não ser para comer ou ingerir líquido, uso constante de álcool em gel 70 quando não estiver em casa e preferência por locais abertos e com poucas pessoas. Covid-19 mata. Juntos, podemos salvar vidas.
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